a prometida

 


Depois de ler a Prometida e ter ficado meio decepcionado, eu ainda assim resolvi ler A Traição, porque é inegável que o final do primeiro livro foi bem convidativo e bom, no fim das contas é sempre muito gostoso ler um livro da Kiera Cass, mesmo quando ele não agrada, por incrível que pareça.

Mais uma vez a Kiera usa de seus dons mágicos e entrega um livro com uma fluidez tremenda, eu fui lendo e simplesmente nem percebi a passagem do tempo durante as leituras. Esse livro é de fato melhor do que o seu antecessor, há um melhor desenvolvimento de personagens e da história em si, entretanto, o livro é previsível demais, eu basicamente tinha pego no ar no final do primeiro livro o que iria acontecer no segundo. Quando o livro não é previsível a Kiera usa do artifícios de soluções fáceis para resolver as questões do livro, sinceramente uma das resoluções é tão estapafúrdia que eu até ri alto.

Como disse houve um melhor desenvolvimento de personagens, pudemos ver um pouco mais da Hollis e ela teve um boa melhora como pessoa nesse livro, acho até que teve um breve forçação de barra, porque ela dava ideias incríveis, ela fazia todos sorrir. Mas sem dúvidas um personagem que amei em toda a história foi Ethan, com ele as coisas fluíam e faziam sentido, ao menos nele a Kiera  acertou muito.

Essa leitura foi realmente muito melhor e mais fácil de abraçar do que a do primeiro livro, mas, isso não quer dizer que foi uma leitura incrível, Kiera melhorou bastante esse volume, principalmente no que foi o grande problema do primeiro, desenvolvimento dos personagens e história, mas, ainda assim ele é um livro fraco, a mim ele entregou o que eu esperava, mas é meio decepcionante para quem já leu e foi arrebatado por A Seleção se contentar tão pouco.

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Hollis Brite perdeu tudo. Depois de fugir de Coroa, a jovem tenta superar o que aconteceu com seu amado Silas e se adaptar à vida em Isolte, seu novo país ― o que não está sendo nada fácil. Por mais que receba o carinho da família Eastoffe, todos os demais a enxergam como uma forasteira ― sobretudo Etan, filho mais velho dos Northcott, que parece empenhado em dificultar sua vida.
Conforme as tensões políticas aumentam, os Eastoffe seguem determinados a destronar o rei Quinten, tirano responsável pela desgraça da família. E ajudá-los seria a oportunidade perfeita para Hollis provar sua lealdade. Mas, com o coração ainda em pedaços, será que ela vai conseguir reunir forças para lutar pelo futuro de seu novo lar?

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